Hoje me bateu uma tristeza tão profunda, daquele tipo de desistir de tudo; de esquecer que existe esperança para o amor. Admito, eu amo muito, e por amar em demasia é que acabo por me destruir.
Os encontros desencontrados; os beijos não acontecidos; o querer e não poder; o sentir e não ter o que contemplar; o amor que se transforma em dois individuais ao oposto de um só... Como queria não precisar amar. O amor em excesso mata. Sinto-me morrendo a cada sonho, a cada expectativa frustrada. A ânsia de querer e não ter o que se deseja é o que aniquila qualquer ideia.
Espero de braços abertos pelo amor suficientemente corajoso; competente o bastante para curar-me desta viagem sem futuro; que tenha a capacidade de resgatar-me dessas profundezas obscuras. Espero incansavelmente por aquele que seja capaz de me amar sem regras e sem divisão, e sem pedir nada em troca.
Os encontros desencontrados; os beijos não acontecidos; o querer e não poder; o sentir e não ter o que contemplar; o amor que se transforma em dois individuais ao oposto de um só... Como queria não precisar amar. O amor em excesso mata. Sinto-me morrendo a cada sonho, a cada expectativa frustrada. A ânsia de querer e não ter o que se deseja é o que aniquila qualquer ideia.
Espero de braços abertos pelo amor suficientemente corajoso; competente o bastante para curar-me desta viagem sem futuro; que tenha a capacidade de resgatar-me dessas profundezas obscuras. Espero incansavelmente por aquele que seja capaz de me amar sem regras e sem divisão, e sem pedir nada em troca.
Graciele Gessner.
